Durabilidade da caracterização extrÃnseca aplicadas em cerâmicas monolÃticas
Kamilly Vitória Mascarello ANTUNES, Caio VinÃcius Lourenço DEBORTOLI, Rodrigo Sversut de ALEXANDRE, Ricardo Alexandre ZAVANELLI, José Vitor Quinelli MAZARO, Adriana Cristina ZAVANELLI
Resumo
Introdução: As cerâmicas monolÃticas após a fresagem ou injeção costumam ser monocromáticas e diferem das nuances ópticas dos elementos dentais, sendo necessária a aplicação de técnicas de coloração extrÃnseca para obtenção de resultados esteticamente satisfatórios. A necessidade de emprego de corantes extrÃnsecos gera questionamentos, levando em conta que a durabilidade dos corantes frente aos desafios do meio oral ainda não é totalmente conhecida. Objetivo: Esta revisão de literatura visa desenvolver uma análise criteriosa de diferentes estudos sobre a durabilidade da caracterização extrÃnseca em cerâmicas monolÃticas de uso odontológico frente a diferentes desafios comuns no meio oral em curto e longo prazo. Método: Foi realizada uma análise bibliográfica de artigos selecionados através de buscas em bases de dados sobre a durabilidade da caracterização extrÃnseca em cerâmicas monolÃticas de uso odontológico frente a diferentes desafios comuns no meio oral em curto e longo prazo. Resultados: Os estudos analisados evidenciaram que o comportamento dos pigmentos extrÃnsecos em condições laboratoriais são variáveis de acordo com o material empregado e o desafio proposto. Conclusão: Frente aos diferentes processamentos laboratoriais, a durabilidade pigmentação extrÃnseca de cerâmicas monolÃticas vÃtreas e cristalinas se mostrou promissora quanto à escovação com dentifrÃcios de aproximadamente 70 RDA, uso de substâncias clareadoras e movimentos mastigatórios, porém, estudos de acompanhamento clÃnico são necessários para maiores esclarecimentos sobre o tema.