Introdução: As healthtechs, empresas inovadoras que se adaptam as necessidades e demanda, e possuem um grande crescimento no contexto atual com baixo custo e acessibilidade. Tal aspecto foi evidenciado durante e após a pandemia de COVID-19, período em que a implementação tecnológica, amplamente difundida, serviu para a busca de alternativas e realização de atividades que foram impossibilitadas dentro do contexto, e muitas foram amadurecidas e mantidas definitivamente. Objetivo: Analisar o contexto das healthtechs dentro do período pandêmico da COVID-19 e pós-pandemia, no que diz respeito a quantidade de empresas e escopo dos serviços através de uma detalhada revisão narrativa digital. Resultados: Com o coronavírus em 2019, as healthtechs auxiliaram tanto os pacientes como os profissionais da saúde, durante o isolamento social, pela disseminação de informações pertinentes sobre os cuidados a serem implantados. Tudo isso de forma contínua, agilizando processos de gestão e tratamentos, tendo a saúde como tema central e sempre buscando a melhoria na vida da população. Apesar do uso da tecnologia ser o ponto principal das healthtechs essas organizações não necessariamente se limitam ao modelo virtual e atualmente no Brasil, emprega mais de 10 mil pessoas, com maior concentração no sudeste do país. A tecnologia usada por essas empresas foi e é protagonista no estreitamento das relações entre pacientes e profissionais, reduzindo a burocracia e promovendo acessibilidade e saúde. Conclusão: As healthtechs precisam ser melhor estudadas para que se tenha ciência da capacidade dessas organizações em melhorar cada vez mais a vida da população e assim seja explorada ao máximo. Entretanto, fato é que pelos resultados obtidos, tecnologia e saúde tem um caminho longo e promissor rumo ao desenvolvimento e inovação.