Estudo da emissão de luz de diferentes fotopolimerizadores quando utilizada barreira de proteção
Luísa Simonassi ZAMPROGNO, Luísa Gonoring HEHR, Nicole Carvalho GORDANO, Bruna Pimentel BASTOS, Camilla de OLIVEIRA, Bianca Ferreira GOMES, Maryana Moura TARGA, Nathalia Silveira FINCK
Resumo
Introdução: O fotopolimerizador é um aparelho de luz (LED ou azulada) indispensável na odontologia nos dias atuais. Esse dispositivo atua transformando monômero em polímero, e assim otimizando o trabalho do Cirurgião Dentista. Objetivos: Esse estudo avaliou a irradiância de aparelhos fotopolimerizadores distintos quando utilizado diferentes espessuras de barreira de proteção biológica de policloreto de vinila. Material e método ou Conduta Clínica: A partir de quatro diferentes fotopolimerizadores, Saevo, Gnatus LD Max, Kavo e O-light (MMO), com o auxílio de um radiômetro (RD-7 ECEL), foi feita a mensuração da irradiância em seis momentos distintos, sendo eles: sem aplicação de barreira de policloreto de vinila (controle), uma volta a cinco voltas de barreira de proteção. Resultados: Para o fotopolimerizador Saevo, houve diferença com cinco voltas, porém não apresentou diferença com uma a quatro voltas. Para o Gnatus LD Max, uma volta foi significativamente diferente, entretanto, com duas ou cinco voltas não apresentou diferença. Para o Kavo, a partir de quatro voltas, apresentou diferença estatística. Por fim, O-light não apresentou diferença estatisticamente significante entre os grupos. Conclusão: A depender da marca do aparelho, a irradiância variou. Entretanto, todas as marcas de aparelho com todas as combinações de barreira testadas entregaram mais do que o mínimo de irradiância para polimerização de resinas compostas convencionais (400 mW/cm2). O fotopolimerizador que se apresentou mais estável foi o O-Light (MMO).