Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/article/61d72dc5a9539569c2682362
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

Avaliação comparativa entre Endobon associado ao i-PRF e enxerto de osso autógeno em seio maxilar humano: análise histomorfométrica

Nádia Meneghel FUSATO, Anderson Maikon de Souza SANTOS, André Felipe Yoshitani BARBOSA, Bárbara Lima MORAES, Déborah Laurindo Pereira SANTOS, Eduardo DALLAZEN, Elton Carlos PICHOTANO, Eduardo Hochuli VIEIRA

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Abstract

Introdução: A reabsorção do rebordo alveolar e pneumatização do seio maxilar podem impedir a instalação de implantes dentários na região posterior da maxila levando à intervenção cirúrgica através da elevação da membrana sinusal e utilização de enxertos ósseos. O osso autógeno ainda é padrão ouro na reconstrução óssea, mas devido a necessidade de outro sítio cirúrgico e quantidade limitada intra-oral biomaterias foram desenvolvidos na tentativa de substitui-lo. Objetivo: Avaliar a dinâmica e o comportamento biológico do reparo ósseo utilizando o biomaterial Endobon associado ao i-PRF e compará-lo ao osso autógeno puro em seios maxilares humanos, através da análise histomorfométrica. Material e Método e Conduta Clínica: O estudo contou com voluntários que apresentavam atrofia do rebordo alveolar da região posterior da maxila com altura de 5mm ou inferior os quais foram divididos em grupo com 10 seios maxilares enxertados exclusivamente com Endobon associado ao i-PRF e grupo com 10 seios maxilares enxertados exclusivamente com osso autógeno. Foi coletado sangue periférico para preparo do i-PRF e osso autógeno para posterior elevação do seio da maxila e enxertia do soalho do seio maxilar. A análise foi estatística e histomorfométrica pela contagem percentual de osso neoformado, tecido conjuntivo e biomaterial remenascente através do Software ImageJ. Resultados: O grupo enxertado com osso autógeno apresentou média aproximada de 40, 13% de neoformação óssea. O grupo enxertado com o biomaterial Endobon associado a i-PRF apresentou média aproximada de 44,29% confirmando sua boa capacidade osteogênica, osteoindutora e oestecondutora. Conclusão: O biomaterial Endobon associado ao i-PRF apresenta uma formação óssea e reabsorção semelhantes às do osso autógeno. Ademais, esse biomaterial não apresenta como desvantagem quantidade limitada em regiões intra-orais e a necessidade de outro sítio cirúrgico para a remoção do material para enxerto. O biomaterial proposto é promissor na substituição do osso autógeno.

Keywords

Levantamento do assoalho do seio maxilar; autoenxertos; xenoenxertos.
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