O desenvolvimento dos procedimentos de confecção de facetas com intuito de recobrimento da face vestibular dos dentes teve início relatado na literatura com o Dr Charles Pincus (1947) que foi considerado o precursor das facetas laminadas, que conquistaram um espaço de prestígio na Odontologia restauradora atual por possibilitarem resultados altamente estéticos com boa preservação de tecido dental. Isso graças à evolução dos materiais e das técnicas protéticas nas últimas décadas, que proporcionaram a longevidade e a previsibilidade necessárias para o sucesso destes tratamentos. Paciente do sexo feminino, 25 anos de idade procurou o consultório odontológico, queixando-se de que seus dentes eram curtos e amarelos. Ao exame clínico observou-se que a paciente apresentava dentes com varias restaurações e ausência de volume vestibular. Assim, o tratamento sugerido a paciente foi a realização de facetas laminadas IPS e.max nos dentes 11, 12, 13, 21, 22 e,23 para o aumento das incisais e do volume vestibular. Como todo e qualquer procedimento restaurador a faceta tem suas indicações e contra indicações, que devem ser minuciosamente investigadas para o adequado restabelecimento da harmonia, naturalidade e da beleza do sorriso, com previsibilidade.