Can the pulse-delay photoactivation technique substitute the conventional technique? – evaluation by microhardness tests
A técnica de fotoativação pulso-espera pode substituir a técnica convencional? – avaliação através de ensaios de microdurezaation by microhardness tests
Belan, Luis Carlos; Acatauassú-Nunes, Paula Mendes; Lobo, Tamile Rocha da Silva; Oda, Margareth; Turbino, Míriam Lacalle
Rev. odontol. UNESP, vol.41, n2, p.107-112, 2012
Abstract
Introduction: The polymerization shrinkage is an inherent property of the resins which may be responsible for events such as microleakage, postoperative sensitivity and microcracks in the dental structure. In order to minimize such adverse effects, alternative polymerization techniques can be used. Objective: Evaluate the efficacy of the pulse-delay technique in the activation of composites by Vickers microhardness. Material and method: Thirty‑five samples were created and divided into seven groups: According to the group, the specimens had thickness of 2 or 4 mm, could be inserted as single increment or 1mm increments, and were photoactivated with 500 mW/cm2 for 40 s (conventional photoactivation) or received activation of 250 mW/cm2 during the initial 3 s, with 1 min delay for activation of each increment, and 5 min delay to final activation for 40 s (pulse-delay technique). Vickers microhardness was measured on the bottom surface, except for the control group which was measured at the top surface. Result: The hardness (VHN) found were: G1- 86.5 ± 2.0 ; G2- 52.8 ± 2.3; G3- 92.3 ± 1.4; G4- 86.9 ± 1.7; G5- 91.2 ± 2.4; G6- 66.2 ± 1.7; Control- 101.3 ± 2.7. ANOVA for two variation factors, increment thickness and photoactivation technique (F = 404.79) and Tukey test (T = 4.56) showed significant differences among groups (p < 0.01), except between groups 3 and 5. Conclusion: Results showed that, with 2 mm in depth, all insertion/ photoactivation techniques employed presented suitable polymerization. However, at 4 mm in depth, only incremental technique with conventional polymerization showed to be efficient .
Keywords
Composite resins, hardness, polymerization, photoactivation.
Resumo
Introdução: A contração de polimerização é uma propriedade inerente às resinas compostas a qual pode ser responsável por eventos como infiltração marginal, sensibilidade pós operatória e trincas na estrutura dental. Com o intuito de minimizar tais efeitos adversos, técnicas de polimerização alternativas podem ser utilizadas. Objetivo: Avaliar a eficácia da técnica pulso-espera na ativação de resinas compostas através da microdureza Vickers. Material e método: Trinta e cinco corpos de prova foram confeccionados e distribuídos em sete grupos: De acordo com o grupo, os corpos de prova tinham espessura de 2 ou 4 mm, inseridos como único incremento ou incrementos de 1 mm, e foram fotoativados com 500 mW/cm2 durante 40 s (fotoativação convencional) ou com ativação de 250 mW/cm2 durante os primeiros 3 s, seguido de intervalo de 1 min para a ativação de cada incremento, e espera de 5 min para ativação final por 40 s (técnica pulso-espera). A microdureza foi medida na superfície oposta à fotoativação, exceto para o grupo controle que foi medido na superfície irradiada. Resultado: A média (VHN) das durezas encontradas foram: G1- 86,5 ± 2,0 ; G2- 52,8 ± 2,3; G3- 92,3 ± 1,4; G4- 86,9 ± 1,7; G5- 91,2 ± 2,4; G6- 66,2 ± 1,7; Controle- 101,3 ± 2,7. O teste ANOVA para dois fatores de variação, espessura do incremento e técnica de fotoativação (F = 404,79) e o teste de Tukey (T = 4,56) evidenciaram diferenças significativas entre os grupos (p < 0,01), exceto entre os grupos 3 e 5. Conclusão: Os resultados mostraram que, com 2 mm de profundidade, todas as técnicas de inserção e fotoativação empregadas apresentaram polimerização adequada. No entanto, a 4 mm de profundidade, apenas a técnica incremental com ativação convencional apresentou polimerização satisfatória.
Palavras-chave
Resinas compostas, dureza, polimerização, fotoativação.
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