Revista de Odontologia da UNESP
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Resumo de Congresso

Tratamento químico de superfície para reparos de restauração de cimento de ionômero de vidro

Azevedo, E.R.; Giro, EMA; Zuanon, A.C.C.

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Resumo

Este estudo investigou a resistência à tração de reparos de restaurações de cimento de ionômero de vidro (CIV), após tratamento químico de superfície. Os corpos de prova (n = 5) passaram por termociclagem e tratamento de superfície previamente a confecção do reparo, conforme os grupos: G1 - controle; G2 - ácido poliacrílico a 11,5% e G3 – ácido fosfórico a 35%. O reparo foi confeccionado com CIV pigmentado com rodamina, para facilitar a classificação das fraturas em lupa estereoscópica. Após 24 h, foram seccionados em espécimes em forma de palito, com 0,9 mm2 de área de união e submetidos ao ensaio mecânico de microtração. Os valores de resistência de união foram submetidos aos testes estatísticos de Kruskal Wallis (p = 0,001) e Mann-Whitney e verificou-se que G1 apresentou a maior média de resistência de união (média = 11,67 ± 3,77 MPa), entretanto não apresentou diferença estatisticamente significante (p = 0,150) do G3 (média = 10,74 ± 3,95 MPa). O G2 apresentou menores valores de resistência (média = 9,28 ± 3,07 MPa) (p ≤ 0,05). As fraturas foram predominantemente coesiva no CIV envelhecido nos grupos G2 (43,84%) e G3 (60%); G1 apresentou fratura coesiva no CIV envelhecido (39,65%) e no reparo (41,38%). Pode-se concluir que o prévio tratamento químico da superfície não influenciou na união de reparos de restaurações de CIV.

Palavras-chave

Cimento de ionômero de vidro; reparação de restauração dentária; resistência à tração.
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Rev. odontol. UNESP

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