Revista de Odontologia da UNESP
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Revista de Odontologia da UNESP
Resumo de Congresso

Avaliação de diferentes biofilmes de Candida albicans sobre uma resina acrílica para base de prótese – um estudo piloto

Foggi, C.C.; Navarro, C.A.Z.; Fernandes, D.; Vergani, C.E.; Machado, A.L.

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Resumo

Biofimes in vitro de Candida albicans tem sido extensivamente estudados, devido à sua associação com a etiologia da estomatite protética. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a bioatividade de diferentes biofilmes de C. albicans (ATCC90028) formados sobre uma resina acrílica para base de prótese (VipiWave). Amostras (10 × 2 mm) com superfícies rugosas foram obtidas (n = 32) e divididas em 4 grupos (n = 8), de acordo com o período de formação dos biofilmes (horas): 48, 72, 120 e 168 horas. A formação dos biofilmes iniciou-se pela adesão fúngica (incubação das amostras com 2 mL da suspensão fúngica a 10 7 cél.mL –1 , por 90 minutos, a 37 °C, seguida de lavagem em PBS e ressuspensão em YNB). O meio de cultura dos biofilmes foi substituído a cada 24 horas. Nos períodos estabelecidos, a avaliação dos biofilmes foi realizada por meio do ensaio de XTT (absorbância). A ANOVA (a = 0,05), seguida do teste de Tukey, revelou que o biofilme de 72 horas apresentou bioatividade maior comparado ao de 48 horas. Além disso, a média de 72 horas (2,748) foi igual a de 168 horas (2,564) e essas maiores do que a de 120 horas (1,600). Os biofilmes de 48 e 120 horas foram iguais entre si, assim como os biofilmes de 48 e 168 horas. A bioatividade dos biofilmes de C. albicans varia de acordo com o período de formação dos biofilmes, sendo que o biofilme de 72 horas apresentou bioatividade igual ao de 168 horas.

Palavras-chave

Biofilme; Candida albicans; prótese dentária.
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