Revista de Odontologia da UNESP
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Resumo de Congresso

O.66 - Enxerto homógeno como alternativa para reconstrução maxilar severa: relato de caso

Carvalho, WRS; Melo, WM; Dantas, MV; Veras Filho, RO; Pereira-Filho, VA

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Resumo

Com o advento da implantodontia moderna, tem sido cada vez maior a utilização de enxertos para reconstrução das reabsorções ósseas decorrentes das perdas dentais. Os enxertos ósseos podem ser divididos em autógenos (provenientes do receptor), homógenos (de outro indivíduo da mesma espécie), xenógenos (de indivíduo de espécie diferente) e de origem sintética. Atualmente o mais utilizado para enxertia em bloco são o autógeno e o homógeno. O enxerto autógeno é o material de escolha para a grande maioria dos casos, pois sua principal característica é o comprovado potencial de osteogênese, osteoindução e osteocondução. Contudo, a remoção deste, está associada a um aumento do tempo operatório e da morbidade cirúrgica, assim como a ocorrência de complicações inerentes à abordagem da área doadora. Já os enxertos ósseos homógenos oferecem como principal vantagem a eliminação da abordagem de um segundo sítio cirúrgico, o que reduz o tempo e a morbidade operatória. Dessa forma, o objetivo do nosso trabalho é apresentar um caso clínico de um paciente com severa atrofia maxilar em que foi realizada enxertia em bloco com material homógeno para futura reabilitação com implantes osseointegráveis.

Palavras-chave

Enxertos ósseos, implantes dentários, regeneração óssea
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