Desde que os critérios mínimos para avaliação do sucesso de implantes osseointegrados foram propostos por Albrektson et al. (1981), a osseointegração passou a ser entendida e respeitada por diversos centros de pesquisa em implantodontia ao redor do mundo. Hoje, não só a previsibilidade da osseointegração atinge índices elevados, mas pesquisas intensificaram – se cada vez mais uma vez que, a busca pelo tratamento a fim de reabilitar do ponto de vista não só funcional, mas também estético é muito importante. Desta forma, o tratamento deve ser interdisciplinar, principalmente na região anterior de maxila, pois o tratamento deve proporcionar naturalidade a dentição adjacente remanescente, restituindo de maneira eficaz a estética e a função. Este tratamento é considerado de grande perícia, pois pode ser influenciado por diversos fatores, como posição do implante, quantidade de osso, dentes adjacentes, qualidade e quantidade de tecido mole, além das expectativas pretendidas pelo paciente. Será apresentado um caso clínico de reabilitação de um paciente, gênero feminino, cor branca, que se apresentou com ausências 11, 12, 21, 22, com espaço prontamente adequados para colocação de implantes. Através deste, demonstraremos a importância da análise integrada, abordando aspectos não somente cirúrgicos, mas também o planejamento protético, análise do perfil estético, sorriso, atingindo desta forma o sucesso no tratamento funcional e, restabelecendo o paciente sob o ponto de vista funcional e psico-social.