9-SPPG - Avaliação dos ruídos articulares em pacientes parcialmente desdentados
Ribeiro, A.B.; Zuim, P.R.J.; Santos, D.M.; Antenucci, R.M.F.; Goiato, M.C.; Garcia, A.R.
Rev. odontol. UNESP, vol.37, nEspecial, p.0, 2008
Resumo
Para avaliar a presença de DTM, a insatisfação ao uso da prótese parcial removível (PPR) e o efeito do tratamento sobre os ruídos articulares foram selecionados 13 pacientes com arco mandibular classe I e II de Kennedy. Outras 13 jovens assintomáticas, dentadas, também do sexo feminino, foram utilizadas como referência. Após quatro anos, verificou-se que 38,4% apresentavam DTM num grau moderado ou severo. O grau de DTM aumentou ao longo dos quatro anos em 46,15% em 20,07% se manteve inalterado em 15,38% diminuiu ou as pacientes se mantiveram livres de sinais e sintomas. Cerca de 30% das pacientes no segundo ano, e 46% após o quarto ano apresentavam queixas a respeito da retenção e estabilidade das próteses. Concluiu-se que não há relação entre DTM e a condição de parcialmente desdentado classe I e II de Kennedy, mas a insatisfação da paciente aumenta após o segundo ano, contudo, o ruído articular diminui significantemente com a reposição dos dentes.