A fratura de bases de dentadura é uma ocorrência clínica comum, principalmente a fratura mediana das próteses totais superiores. Para este estudo, 20 próteses totais maxilares foram confeccionadas com Lucitone 550 (DENTSPLY®). Foram determinados pontos (A, B, C, D, E e F) sobre as cúspides dos dentes para possibilitar as mensurações dos segmentos. Após a digitalização de cada modelo, realizou-se a mensuração bidimensional das distâncias dos pontos preestabelecidos. Após a análise inicial, as dentaduras foram fraturadas em dois segmentos usando uma máquina do teste de impacto. Para o reparo, as próteses foram divididas em dois grupos no primeiro, o reparo foi realizado usando a cera pegajosa (Kerr) e no segundo grupo, o Super Bonder (Loctite) foi usado juntar os fragmentos com inclusão subseqüente da resina DENTSPLY® material do reparo. As próteses foram reparadas e novamente mensuradas utilizando a mesma técnica já descrita. Os valores numéricos obtidos foram tabulados e as comparações foram realizadas utilizando-se a técnica da Análise de variância, Fator único e Fator duplo, seguidos do Teste de Tukey 5%. Por meio dos nossos resultados encontramos uma diferença estatisticamente significativa entre os materiais usados para unir as próteses durante o reparo, sendo que as próteses unidas com cera apresentaram uma variação maior da distancia entre os pontos. Concluímos que o uso de super bonder para o reposicionamento dos fragmentos da prótese antes da confecção de reparo é uma alternativa viável já que os segmentos analisados com esta técnica apresentaram menor alteração.