Revista de Odontologia da UNESP
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Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

O.47 - Fraturas nasais. Redução imediata ou tardia? Relato de casos clínicos

Quirino, L.C.; Arcuri, P.M.; P. Júnior, L.; Silva, L.G.N.C.; Stefani, C.M.; Procópio, A.C.F.

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Resumo

As fraturas nasais são os tipos mais comuns de fraturas que ocorre no corpo humano, correspondendo a metade de todas as fraturas faciais, isso se deve porque o nariz se encontra em uma posição central e sua projeção na face; é mais comum em homens, atingindo todas as faixas etárias. O tipo e a extensão das fraturas nasais são as mais variáveis possíveis, pois dependem do agente traumático, da direção da intensidade da força de impacto. O diagnóstico inicia-se pela história detalhada do acidente e sobre a existência de lesões anteriores, seguida pelo exame clínico (inspeção e palpação) e complementando com exames imageológicos que fecham o diagnóstico e estabelecem o plano de tratamento. O momento ideal para o tratamento bem sucedido transcorre nas primeiras 2 ou 3 horas após o trauma, antes que o verdadeiro estado da lesão fique mascarado por edema, hematoma ou obstrução das vias respiratórias, porque após a instalação deste quadro devemos aguardar de quatro a cinco dias para fazer a manipulação. A conduta é a redução com a reposição dos fragmentos fraturados na posição anatômica e imobilização durante o período de consolidação. Os autores apresentam dois casos clínicos em que foram abordados um de maneira imediata e o outro de maneira tardia no Hospital Municipal Carmino Cariccho, Tatuapé, SP.
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