176 - Influência do silicone laboratorial na adaptação dimensional das bases de prótese total superior
Consani, R.L.X.; Mesquita, M.F.; Sobrinho, L.C.; Henriques, G.E.P.; Nóbilo, M.A.A.
Rev. odontol. UNESP, vol.36, nEspecial, p.0, 2007
Resumo
O objetivo foi verificar o efeito do silicone laboratorial na adaptação da base de prótese total superior, confeccionada com resina Clássico. Vinte conjuntos modelo de gesso-base de cera foram separados em 2 grupos(n = 10), incluídos em muflas, conforme os grupos: 1) Gesso pedra sobre a base de cera, prensagem, fixação da mufla com dispositivo RS e polimerização; 2) Silicone laboratorial sobre a base de cera, prensagem, fixação da mufla com dispositivo RS e polimerização. A polimerização foi a 74 °C por 9 horas. Após o esfriamento, as bases foram fixadas nos modelos com adesivo. O conjunto foi seccionado transversalmente nas regiões correspondentes à distal dos caninos(A), mesial dos primeiros pré-molares(B) e palatina posterior(C). A adaptação da base ao modelo foi mensurada em 5 pontos para cada secção, com microscópio (0,0005 mm). Os resultados independente dos fatores foram: gesso 0,173 mm e silicone 0,159 mm. Nas regiões: A (gesso 0,121 mm e silicone 0,123 mm); B (gesso 0,170 mm e silicone 0,153 mm) e C (gesso 0,227 mm e silicone 0,202 mm). Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (5%). A melhor adaptação da base ao modelo foi obtida com a muralha de silicone. Na comparação entre regiões, com exceção da C, nas demais os valores foram sem diferença estatística significativ
Palavras-chave
Silicone; adaptação; prótese total