23 - Efeito de métodos de contensão da mufla metálica e do tempo pós-prensagem na adaptação da base de prótese total
Lira, A.F.; Mesquita, M.F.; Oliveira, L.V.; Nóbilo, M.A.A.; Consani, R.L.X.
Rev. odontol. UNESP, vol.36, nEspecial, p.0, 2007
Resumo
Avaliar o efeito de métodos de contensão da mufla metálica (convencional e sistema RS) e do tempo pós-prensagem (imediato e 6 horas) na adaptação da base de prótese total confeccionada com as resinas Clássico e QC-20. Foram confeccionados 80 conjuntos modelo de gesso-base de cera em 8 grupos. As resinas foram prensadas com carga inicial (850 kgf) e final (1250 kgf). A resina Clássico foi polimerizada a 74 °C por 9 horas e a resina QC-20 em ebulição por 20 minutos. Depois de esfriadas, desincluídas, acabadas, fixadas nos respectivos modelos de gesso e seccionadas em três secções: distal de caninos, mesial de primeiros molares e região palatina posterior. O desajuste foi verificado com microscópio de 0,0005 mm de precisão. Os resultados foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey (5%). RS produziu adaptação significante comparada ao grampo convencional, independente dos demais fatores e níveis médios de adaptação em ambos tempos com diferença estatística significante, comparado ao grampo convencional. A polimerização imediata obteve valores entre cortes sem diferença estatística. Quando os cortes foram analisados no fator prensagem, melhores níveis de adaptação foram obtidos com RS. Ambos foram semelhantes, independentes da resina e diferentes no tempo pós-prensagem.
Palavras-chave
Resina acrílica; base de prótese; adaptação; tempo pós-prensagem