53 - Análise de resinas por meio do teste de resistência flexural
Portero, P.P.; Ditterich, R.G.; Gomes, J.C.; Virgens Filho, J.; Gomes, O.M.M.
Rev. odontol. UNESP, vol.35, nEspecial, p.0, 2006
Resumo
Avaliou-se a resistência flexural da resina composta direta (Filtek Z-250 – 3M/ESPE) e da resina laboratorial de segunda geração (CeseaD II – Kuraray) associadas ou não a fibras de vidro (Fibrex-coronal – Angelus) utilizada como subestrutura de próteses unitárias, variando a fonte de luz fotoativadora (L.E.Demetron 1 – Kerr e Strobolux – EDG). Foram confeccionados 56 corpos-de-prova (CP) em matriz com dimensões: 13,0 mm de diâmetro X 2,4 mm de espessura divididos em 8 grupos de estudo: GI - Resina Filtek Z‑250/ Sem fibras/ LED; GII – Resina Filtek Z‑250/ Sem fibras/ Strobolux; GIII - Resina Filtek Z‑250/ Fibrex-coronal/ LED; GIV - Resina FiltekZ‑250/ Fibrex-coronal/ Strobolux; GV – Resina CeseaD II/ Sem fibras/ LED; GVI - Resina CeseaD II/ Sem fibras/ Strobolux; GVII - Resina CeseaDST II/ Fibrex-coronal/ LED; GVIII - Resina CeseaDST II/ Fibrex-coronal/ Strobolux. Os CP foram submetidos ao teste de resistência flexural biaxial. Os resultados mostraram: o compósito direto FiltekZ‑250 apresentou maiores valores de resistência flexural em todos os grupos estudados; o tipo de fonte de luz não interferiu na resistência flexural dos compósitos avaliados; o reforço com fibras aumentou a resistência flexural de ambos os compósitos, sendo que apenas para o compósito indireto CeseaDST II esse aumento foi significante
Palavras-chave
Materiais dentários; compósitos; resistência