Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/article/588017d17f8c9d0a098b4912
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

174 - Enxertos ósseos autógenos na reabilitação com implantes: revisão de literatura

Araújo, V.S.; Scartezini, G.R.; Dantas, J.F.C.; Gabrielli, M.F.R.; Hochuli Vieira, E.

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Resumo

Apesar do enorme progresso na tecnologia disponível para preservar a dentição, há ainda a necessidade de restauração e reabilitação protética do sistema mastigatório em pacientes total ou parcialmente edêntulos. A reposição protética de dentes perdidos ou ausentes congenitamente envolve, com freqüência, uma preparação cirúrgica dos tecidos orais de suporte remanescentes para suportar a reposição protética da melhor forma possível. Após a perda dos dentes naturais, começam imediatamente a ocorrer alterações ósseas nos maxilares. Uma vez que o osso alveolar não tem mais os estímulos locais fornecidos pelos dentes e ligamentos periodontais, o tecido ósseo começa a reabsorver. Quando ocorreu uma reabsorção grave da crista óssea alveolar tanto maxilar, quanto mandibular, devemos lançar mão dos enxertos ósseos. Os tipos de material para enxertias incluem osso autógeno, homógenos, heterógenos e materiais aloplásticos. Historicamente, o osso autógeno tem sido o material biologicamente mais aceitável. O objetivo desta revisão de literatura é mostrar que o uso de enxertos ósseos autógenos intra e extra-orais em implantes, permite ao CD retornar ao osso alveolar a altura, largura e contorno do osso disponível ideais para a colocação de implantes e conseqüentemente restaurar a função dental normal.
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