O intuito deste trabalho foi avaliar a ação antimicrobiana da malva, óleo de copaíba e própolis sobre cepas de S. mutans: G1- óleo de copaíba; G2- própolis; G3- malva e própolis; G4- malva e óleo de copaíba; G5- óleo de copaíba e própolis e G6- malva, óleo de copaíba e própolis. O controle positivo foi o hipoclorito de sódio a 1% e o negativo o soro fisiológico. S. mutans foram inoculados no meio BHI e padronizados na escala 0,5 de MacFarland. Discos de feltro estéreis contendo as amostras foram colocados em placas de Agar Mueller-Hilton e levados à estufa a 37º C em ambiente de anaerobiose por 48 horas. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico ANOVA. As médias e os desvios padrão foram: G1(5 ± 0.62), G2 (3.78 ± 0.50), G3 (4.10 ± 1.21), G4 (5.03 ± 1.72), G5 (4.43 ± 0.66), G6(5.10 ± 0.69). O óleo de copaíba associado ou não a malva e própolis apresentou o maior efeito inibitório sobre S. mutans com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo controle (p < 0.05). As associações da malva com o óleo, da malva com própolis, do óleo com própolis e da malva com óleo e própolis não apresentaram efeito sinérgico na inibição de S. mutans. O óleo de copaíba pode ser utilizado na odontologia no combate à doença cárie pelo seu mecanismo de ação antimicrobiano sobre o S. mutans.