O objetivo desta pesquisa foi avaliar a necessidade ou não de esplintagem dos transferentes nas moldagens de implantes osseointegrados com diferentes inclinações. Foi utilizada uma matriz metálica contendo 2 implantes (90º e 65º). Foram formados 4 grupos de estudo: (G1) transferentes quadrados esplintados com resina acrílica, (G2) transferentes quadrados isolados e asperizados com jato de óxido de alumínio, (G3) transferentes quadrados isolados e asperizados com jato de óxido de alumínio seguido da aplicação de adesivo, (G4) grupo controle formado pelas leituras da matriz. Realizadas as moldagens com Impregum Soft para as 3 técnicas (G1, G2 e G3), as réplicas foram obtidas em gesso pedra tipo V. Estas foram digitalizadas em um scanner e as imagens exportadas para o programa de computação gráfica Auto CAD, para as leituras da inclinação dos análogos. Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA seguida pelo teste de Tukey (p < 0,05). Frente à metodologia utilizada pudemos concluir que a utilização dos transferentes isolados e asperizados foi superior às demais e, implantes perpendiculares a superfícies (90º) tendem a proporcionar moldes mais precisos do que implantes inclinados (65º).