O objetivo deste trabalho foi comparar in vivo as estruturas anatômicas da mandíbula, utilizando imagens radiográficas convencionais e a radiovisiografia. Cada paciente foi submetido a dois tipos de exames – radiográfico, com filme convencional, e radiovisiográfico. Examinou-se um hemiarco inferior direito de cada paciente, sendo realizado um total de quatro tomadas radiográficas e quatro a cinco tomadas radiovisiográficas. As radiografias de cada paciente foram analisadas em um negatoscópio juntamente com as respectivas radiovisiografias no monitor do RVG. A seguir foi preenchido um quadro de acordo com a análise por meio de códigos que classificam as imagens. Utilizou-se o teste X2 de McNemar(†) ao nível de 5% de significância, concluindo-se que não houve diferença entre os dois métodos. Durante o manuseio dos aparelhos, observou-se que o tamanho e a falta de flexibilidade do sensor intra-oral utilizado pelo RVG dificulta a realização do exame de algumas regiões. O RVG tem como vantagens sobre o método radiográfico convencional o menor tempo de exposição, a imagem rápida no monitor e os recursos de manipulação de imagem que o aparelho oferece; enquanto a radiografia convencional tem como vantagem sobre o RVG o arquivo dos dados, uma vez que a impressão em papel especial do RVG perde a nitidez obtida no monitor. Isto por que o papel torna-se velado na presença de calor, o que não ocorreu com a película radiográfica arquivada que sofreu adequada revelação e fixação

The objective of this work was to compare in vivo the anatomic structures of the mandible, making use of conventional radiographic images and radiovisiography. Each patient went under two kinds of exams, a radiographic one with conventional film and a radiovisiographic one. An inferior right hemi-arch was examined in each patient, therefore four radiographic shots and four to five radiovisiographic shots were done. The radiographies of each patient were analysed in a view box together with the radiovisiographies of the same patient in the RVG monitor and a chart was filled out according to the analysis through the codes that classify the images. Using the X2 test, of McNemar(†), to the level of 5% of significance, we concluded there was no difference between the two methods. During the handling of the equipment we observed that the size and the lack of flexibility of the intra-oral sensor RVG used by the makes the execution of the exam difficult in some regions. The has some advantages over the conventional radiographic method such as shorter exposition time, a fast image on the monitor and the handling of image. The conventional radiography has as an advantage over the RVG the data filing because the printing on RVG special paper loses the distinctness obtained on the monitor and the paper becomes darkened in the presence of heat. This doesn’t occur with the radiographic pellicle that has had proper developing and fixing.