Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/journal/rou/article/588019797f8c9d0a098b517e
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

Estudo tomográfico comparativo da utilização de osso autógeno e beta-tricálcio fosfato em levantamento de seio maxilar em humanos

Gorla, L. F. O.; Boos, F. B. D. J.; Pereira, R.S.; Spin Neto, R.; Hochuli-Vieira, E.

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Resumo

A reabsorção óssea e a pneumatização do seio maxilar após a perda de elementos dentários na região posterior da maxila, associado à baixa densidade óssea nessa região, oferece local inadequado para instalação de implantes dentários. A correção de defeitos ósseos consiste na restauração das estruturas perdidas, por meio de enxertia de ossos ou implantes aloplásticos, como o Beta-Tricálcio Fosfato (β-TCP). Este estudo comparou o processo de reparo utilizando osso autógeno (OA), osso autógeno associado ao β-TCP 1:1 (ChronOs®/Synthes – Rio Claro/ SP) e o β-TCP isoladamente em levantamento de seio maxilar, por meio de análise tomográfica. Para tanto, 12 seios maxilares foram enxertados com OA, 9 com OA + β-TCP e 11 com β-TCP. As tomografias foram obtidas no tomógrafo volumétrico para imagens dentofaciais (I-Cat Classic) e as alterações volumétricas dos enxertos foram avaliadas comparando o pós-operatório imediato (5-7 dias) e tardio (6-8 meses) nos diferentes grupos, por meio de métodologia de reconstrução tridimensional a partir do software OsiriX (OsiriX Foundation, Geneva/CH). Os resultados obtidos demonstraram taxa de reabsorção semelhante para todos os biomateriais avaliados, sendo que a reabsorção média foi de 38,3 ± 16.6% para o grupo tratado com OA, 43.8 ± 18.4% para o grupo tratado com OA + β-TCP e 45.7 ± 18.6% para o grupo tratado com β-TCP. Conclui-se que, todos os biomateriais apresentam resultados semelhantes quando utilizados em cirurgias de elevação de seio maxilar, no que diz respeito a manutenção do volume enxertado avaliado por tomografia computadorizada.

Palavras-chave

Seio Maxilar, levantamento do assoalho do seio maxilar, substitutos ósseos.
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