Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/article/5880198a7f8c9d0a098b51d9
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

Expressão da Runx2 e da BALP no reparo de enxerto ósseo associado ou não ao PRP derivado do aspirado de medula óssea

Hano, N.Y.; Marinho, C.M.; Pola, Natália Marcumini; Santinoni, C.S.; Ervolino, E.; Nagata, Maria José Hitomi

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Resumo

Este estudo avaliou a influência do plasma rico em plaquetas derivado do aspirado de medula óssea (PRP-amo) na cicatrização de enxertos de osso autógeno (OA) em defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 60 ratos foram divididos em 3 grupos: C (controle), OA e OA/PRP-amo. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito cirúrgico foi preenchido somente com coágulo sanguíneo. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA particulado. No Grupo OA/PRP‑amo, o defeito foi preenchido com enxerto de OA particulado associado ao PRP-amo. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 7 ou 30 dias pós-operatórios. Cortes histológicos de 6 μm de espessura foram obtidos e submetidos ao método da imunoperoxidase indireta para detecção das proteínas fator de transcrição relacionado à Runt-2 (Runx2) e fosfatase alcalina específica do osso (BALP). Células Runx2-positivas e BALP-positivas foram semi-quantificadas. Os dados foram analisados estatisticamente (ANOVA, Tukey, p<0,05). Aos 7 dias, não houve diferença significativa na expressão de Runx2 ou BALP entre os grupos. Aos 30 dias, houve aumento significativo na expressão da BALP no Grupo OA/PRP, quando comparado ao Grupo C. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que a associação de enxerto de OA particulado ao PRP-amo favoreceu o processo de mineralização do tecido ósseo neoformado.

Palavras-chave

Medula óssea, enxerto ósseo, regeneração óssea, imuno-histoquímica
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