Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/article/5880191d7f8c9d0a098b4fb5
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

Resistência à flexão de resinas acrílicas pigmentadas sob influência da termociclagem, armazenagem e desinfecção

Moraes, I.L.; Santos, D.M.; Zuccolotti, B.C.R.; Haddad, M.F.; Moreno, A.; Pesqueira, A.A.; Arsufi, G.S.

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Resumo

Os materiais utilizados na confecção de próteses totais estão sujeitos a alterações de suas propriedades mecânicas quando expostos à desinfecção e ao envelhecimento. O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à flexão de duas resinas acrílicas de ativação térmica (Lucitone e Onda Cryl), associadas ou não a diferentes concentrações de pigmento, sob influência da termociclagem, armazenagem e desinfecção. Foram confeccionadas 210 amostras (105 para cada marca de resina), com dimensões de 64 × 10 × 3,3 mm. As amostras foram divididas em 30 subgrupos (n = 7) de acordo com a proporção de pigmento utilizado (sem pigmento, 3 e 7%), período avaliado (inicial ou termociclagem por 2000 ciclos) e método de desinfecção (imersão em solução de hipoclorito de sódio a 1%, energia de microondas ou imersão em solução de peróxido alcalino). As amostras foram submetidas ao ensaio de resistência à flexão antes e após a termociclagem, e após o período de armazenagem com desinfecção. O processo de desinfecção das amostras foi realizado a cada 3 dias, durante 60 dias. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida por teste de Tukey (p < 0,05). Somente os fatores Resina e Período promoveram alteração estatística nos valores de resistência à flexão. A resina Onda Cryl e o período após a desinfecção exibiram os maiores valores de resistência à flexão. Todos os valores obtidos são considerados clinicamente aceitáveis.
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Rev. odontol. UNESP

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