Revista de Odontologia da UNESP
https://revodontolunesp.com.br/article/588019137f8c9d0a098b4f7d
Revista de Odontologia da UNESP
Congress Abstract

Influência do número e inclinação dos implantes em prótese fixa em maxila atrófica: estudo com elementos finitos 3D

Souza, F.I.; Almeida, E.O.; Freitas-Junior, A.C.; Martini, A.P.; Anchieta, R.B.; Coelho, P.G.; Rocha, E.P.

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Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento biomecânico de prótese fixa implanto-suportada com implantes longos angulados e implantes curtos retos posicionados na região posterior de maxila moderadamente atrófica. As hipóteses foram de que a presença do implante distal longo inclinado (all-on-four) e do implante distal curto reto (all-on-six) resultariam em maior e menor tensão no osso maxilar quando comparada a presença dos implantes distais longos verticais. O modelo 3D foi confeccionado baseado na tomografia de um paciente com maxila atrófica e na micro-tomografia dos implantes. As diferentes configurações foram: M4R, quatro implantes verticais anteriores; M4I, dois implantes verticais mesiais e dois implantes inclinados distais (45°); M6R, quatro implantes verticais anteriores + dois implantes curtos verticais posteriores. Foram aplicados carregamentos bilaterais simultâneos (150N) axial e obliquo na região de cantilever posterior. Foi adotada a Tensão Principal Máxima (σmax) para avaliação da tensão óssea e a tensão Equivalente de von Mises (σvM) para avaliação dos implantes. Independente da direção do carregamento, a σmax foi maior no M4I, seguido pelo M6R e M4R. Os implantes mais próximos da área de carregamento apresentaram os maiores valores de tensão no planejamento: M6R, seguido pelo M4I e M4R. As hipóteses foram respectivamente aceita e parcialmente negada, uma vez que a presença do implante distal longo inclinado e do implante distal curto reto resultaram em maiores valores de tensão quando comparado ao implante vertical reto.
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Rev. odontol. UNESP

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